LAMP (Linux, Apache, MySQL e PHP) é uma combinação de softwares livres e de código aberto, e este é o assunto do tutorial de hoje. Para acompanhar é necessário ter instalado o Linux Ubuntu ou derivados.
Instale o Lamp e opcionalmente o phpMyAdmin:
O segundo comando lamp-server^ pedirá uma senha para o usuário root do MySQL. Lembre-se desta senha.
O comando para instalar o phpMyAdmin pedirá que você escolha uma opção de servidor - escolha Apache - ainda neste, pedirá a senha do usuário root do MySQL, aquela definida na instalação do comando lamp-server^ e, também, pedirá para aplicar uma senha de acesso ao phpMyAdmin.
Digite os comandos:
A webroot (pasta onde você deve colocar seus arquivos PHP) é por padrão /var/www. Para acessar essa pasta é necessário ter permissão, mude o dono para o seu usuário e dê uma permissão apropriada. Assim:
Caso queira fazer uma pasta onde os usuários da aplicação possam fazer o upload de arquivos, deverá mudar as permissões de tal pasta para permissão 777.
Os arquivos de configuração (php.ini, apache2.conf) estão em:
/etc/php5/apache2/
/etc/apache2
Acesse sua aplicação de gerenciamento MySQL, via http://localhost/phpmyadmin com o usuário root e a senha que você aplicou na instalação.
Qualquer dúvida só deixar um comentário.
Até a próxima.
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Orientação a Objetos em PHP - Parte 03
Salve amigos(as) do blog,
Continuando o assunto do post anterior...
Abstract class
Classes abstratas são classes de padronização e que não podem ser instanciadas. Você pode tocar um carro, mas não pode tocar um veículo.
Observe o mecanismo de abstração de conceitos no PHP:
Lembrando que somente classes abstratas podem conter métodos abstratos. Elas podem, também, conter aributos e métodos não abstratos.
Interfaces
Ligada a abstração a Interface é um recurso similar a classe abstrata, mas uma das diferenças é que uma classe pode implementar mais de uma interface. A implementação é feita através da keyword implements, idêntico ao Java.
Diferente de classes abstratas, não é possível incluir atributos e nem implementar métodos em interfaces. Não é necessário e nem deve ser usado o operador abstract na assinatura dos métodos da interface, pois, já é implícito que os métodos de uma interface são abstratos.
Polimorfismo
O que o Cachorro, o Homem e o Zumbi tem em comum? Parece estranho, mas não é. Todos se movimentam. Observe um exemplo em PHP:
Chegamos ao fim desse Tutorial Arroz & Feijão. Como foi dito no primeiro post, o objetivo era mostrar um pouco de como funciona a Orientação a Objetos na linguagem PHP.
Até o próximo assunto.
Continuando o assunto do post anterior...
Abstract class
Classes abstratas são classes de padronização e que não podem ser instanciadas. Você pode tocar um carro, mas não pode tocar um veículo.
Observe o mecanismo de abstração de conceitos no PHP:
Lembrando que somente classes abstratas podem conter métodos abstratos. Elas podem, também, conter aributos e métodos não abstratos.
Interfaces
Ligada a abstração a Interface é um recurso similar a classe abstrata, mas uma das diferenças é que uma classe pode implementar mais de uma interface. A implementação é feita através da keyword implements, idêntico ao Java.
Diferente de classes abstratas, não é possível incluir atributos e nem implementar métodos em interfaces. Não é necessário e nem deve ser usado o operador abstract na assinatura dos métodos da interface, pois, já é implícito que os métodos de uma interface são abstratos.
Polimorfismo
O que o Cachorro, o Homem e o Zumbi tem em comum? Parece estranho, mas não é. Todos se movimentam. Observe um exemplo em PHP:
Chegamos ao fim desse Tutorial Arroz & Feijão. Como foi dito no primeiro post, o objetivo era mostrar um pouco de como funciona a Orientação a Objetos na linguagem PHP.
Até o próximo assunto.
Orientação a Objetos em PHP - Parte 02
Bem-vindo(a),
Continuando o post anterior...

Herança
Recurso muito interessante da orientação a objetos é o de herança, com ela temos um enorme reaproveimento de códigos. Como na maioria das linguagens, qualquer classe herda direta ou indiretamente de Object, no PHP não é diferente. Além disso, obviamente só é possivel herdar membros não privados.
Veja um exemplo de herança:
Vamos, agora, invocar pessoa e funcionário:
Imagine ter que repetir na classe Funcionario, além de seu próprio código, todo o código de Pessoa... é, por isso existe a
Sobrescrita de métodos
Métodos herdados podem ser sobrescritos e substituem para a classe em questão os métodos da superclasse.
Para impedir a sobrescrita basta utilizar o operador final na assinatura do método, assim as subclasses irão herdar o método, porém não poderão sobrescrevê-lo.
Elementos estáticos
Em PHP não existe classe estática, diferente de C#, se você quiser que a classe não seja instanciada, basta utilizar um construtor privado. Quando se diz classe estática, na verdade os seus membros são estáticos, e não a classe em si.
Exemplo:
Interessante, não é?
No próximo post falaremos de Abstração, Polimorfismo e Interfaces... ah, tudo em PHP.
Orientação a Objetos em PHP - Parte 01
Hello World!
Hoje falarei de um assunto que sou apaixonado, todavia será abordado em PHP, uma linguagem que comecei a estudar recentemente.
Orientação a Objetos é um paradigma que resolve os problemas recorrentes da programação procedural. Destaca-se por:
Esse post não é para falar o que é, ou ensinar a POO (Programação Orientada a Objetos), e sim, mostrar como esse paradigma fascinante funciona na Linguagem PHP.
Observe como é uma classe em PHP:
Métodos
As principais diferenças que se pode notar de PHP para Java, por exemplo, é que os métodos não tem tipos de retorno, tais como: void, Integer, Double, pois o PHP não é uma linguagem fortemente tipada.
Ela segue um estilo de tipagem dinâmica, onde uma variável pode assumir diferentes tipos no decorrer da execução do script, muito parecida com o Javascript.
Destaque, também, para o construtor que segue uma formatação diferente de Java ou C#.
Operador de acesso
Outro aspecto notável é a maneira como acessamos os membros de um objeto em PHP, veja:
Geralmente é usado o operador . (ponto) para acessar os membros de objetos em outras linguagens, mas aqui, usa-se a -> (seta) para obter esse resultado.
Até o próximo post, onde serão abordados conceitos de herança, elementos estáticos, abstração, polimorfismo e interfaces, tudo em PHP.
Hoje falarei de um assunto que sou apaixonado, todavia será abordado em PHP, uma linguagem que comecei a estudar recentemente.
Orientação a Objetos é um paradigma que resolve os problemas recorrentes da programação procedural. Destaca-se por:
- Centralização de códigos;
- Encapsular a lógica de negócio;
- Melhorar a organização dos projetos;
- Concentrar responsabilidades nos locais certos.
Esse post não é para falar o que é, ou ensinar a POO (Programação Orientada a Objetos), e sim, mostrar como esse paradigma fascinante funciona na Linguagem PHP.
Observe como é uma classe em PHP:
Métodos
As principais diferenças que se pode notar de PHP para Java, por exemplo, é que os métodos não tem tipos de retorno, tais como: void, Integer, Double, pois o PHP não é uma linguagem fortemente tipada.
Ela segue um estilo de tipagem dinâmica, onde uma variável pode assumir diferentes tipos no decorrer da execução do script, muito parecida com o Javascript.
Destaque, também, para o construtor que segue uma formatação diferente de Java ou C#.
Operador de acesso
Outro aspecto notável é a maneira como acessamos os membros de um objeto em PHP, veja:
Geralmente é usado o operador . (ponto) para acessar os membros de objetos em outras linguagens, mas aqui, usa-se a -> (seta) para obter esse resultado.
Até o próximo post, onde serão abordados conceitos de herança, elementos estáticos, abstração, polimorfismo e interfaces, tudo em PHP.
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